terça-feira, 10 de julho de 2012

Batalhas ...

O passarito está irritado.
Sente-se pequenino em todos os sentidos e mais algum.
O pássaro não sabe se quer voltar a ver-te.

sábado, 7 de julho de 2012


Pode ser que, mais logo, se possa ouvir algo diferente: Que é uma estupidez aquilo que, por momentos se pôde pensar.


Já há exaustão. Porquê? Porque não há, ninguém, perfeito.
... Quando há outras recordações, daquele lado, que pode fazer destruir o engenho do dominó montado, então sabe-se lá o que virá.

No meio do labirinto, há caminhos que talvez comecem a ser, agora, escolhidos.

Numas dezenas de dias tanta coisa, ou quase nada, pode mudar.

...



Só porque estou viciada : )

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Dificilmente este será o fim, mesmo que agora dificilmente se perceba o envolto.

Certa estou do desinteresse ...
Há que reagir e fazer algo com urgência! O quê?

Não há para onde ir. Não há indicações do passo a seguir. Não há ...

No meio do labirinto  ... há  vontade de se ser útil embora não se saiba em quê .
Vou-me encher de coragem e vou para o gymn!

domingo, 1 de julho de 2012

Um agradecimento à gente grande

Pernas, mãos, olhos e voz. Já há muito que não tremia tanto.
Talvez por sentir que é para essas que sou realmente importante. E por essa responsabilidade tive medo, tanto medo, de falhar. E quase ridículo foi, ou não fosse o motivo a simples leitura de pouco mais de cinco frases, para pouco mais de uma dúzia de pessoas. E como importante foi ter no fim alguém que me tocasse na perna com aquele sinal de... "estiveste bem".
Mas é a essa "meia dúzia" que devo tanto. Devo o meu crescimento feliz, acarinhado, sem interesses... A minha juventude acalorada. A estes devo o apoio, o mérito que sempre me deram em cada vitória e a coragem depois de cada derrota. Devo a segurança e a paz que hoje trago.


Agradeço todos os beijinhos, os abraços e todo o sentimento que me fez e faz sentir grande, sabendo eu, o quão pequenina sou. Aqueles beijinhos daquela gente, essa sim, tão grande, que vivem como se pequenas fossem. E grandes porque têm a sabedoria de rara gente: sofrer, ser generoso e amar.